Toca Cultural
20 de set de 2019
Escrita originalmente em formato de ópera, a história se desenvolve a partir do relacionamento entre Carmen - uma cigana sedutora, o cabo do exército Don José, sua noiva Micaela e o toureiro Escamillo. No ano de estreia, em 1875, a obra foi criticada em função da personalidade livre da protagonista. Bizet não viveu para ver o sucesso de sua criação, mas a canção Habanera se tornou uma das mais conhecidas do universo operístico.
As apresentações fazem parte da celebração de 50 anos do Balé Teatro Guaíra, a terceira companhia mais antiga do país e uma referência em dança contemporânea. Em cinco décadas, marcou a vida de bailarinos e bailarinas que fizeram parte do corpo artístico e transformou a história da dança nacional.
Ao todo, nesses 50 anos, o BTG criou mais de 150 coreografias, teve 300 bailarinos e se apresentou em 200 cidades, 17 estados e 5 países, chegando a um público de mais 1 milhão de pessoas.
Em maio ocorreu a Mostra de Repertório para celebrar os 50 anos do BTG. Foram apresentados os seguintes balés: A Sagração da Primavera, com participação da Orquestra Sinfônica do Paraná, Carmen e O Segundo Sopro, conhecido carinhosamente pelo público como balé das águas. Houve ainda uma homenagem para O Grande Circo Místico. Foram apresentados os seguintes trechos do espetáculo: a abertura, os duetos de Beatriz e Lily Braun e a carreira, última cena da versão original.
#BaléTeatroGuaíra #OrquestraSinfônicadoParaná #CarmenAgulham #StefanGeiger #Habanera