‘Frágil’ é uma parceria com Humberto Barros e foi produzido por Jr Tostoi.
Nascido no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, o cantor, violinista e guitarrista Humberto Effe apresenta ao público a canção "Frágil", com o lançamento nas plataformas digitais pelo selo Backing Stars e distribuição da Ditto Music. Em agosto passado, o artista liberou o single "A Vontade e o Medo", dando o pontapé inicial no seu retorno a registros fonográficos solo, o que não acontecia desde o álbum de 1995.
Musicalmente é a primeira experiência de Effe somente com voz e piano, instrumento gravado pelo coautor de Frágil, o tecladista, produtor e compositor Humberto Barros. Dois Humbertos que se encontram para uma única mensagem literomusical.
Assim como o single anterior, Frágil foi produzido por Jr Tostoi, que tem se tornado um parceiro constante e valioso nos recentes trabalhos de Effe, sempre dando um conceito sonoro, uma plástica própria ao atual momento artístico de Humberto. Frágil é um novo passo estético, sensitivo e musical na carreira de Humberto Effe rumo ao futuro.
Frágil foi composta no final de março de 2020, rodeada pelas sensações do início do isolamento e do baque social e de comportamento gerado pela pandemia. A canção é fruto, portanto, dessa primeira experiência do artista com o rompimento de uma realidade anterior, rompimento que começava naquele momento, carregando um possível olhar pacífico, transformador e generoso que podemos ter sobre um fato global e tão marcante na vida de todos. Ao mesmo tempo, buscando transformar-se com ele para uma nova hora.
Humberto Effe iniciou sua carreira como vocalista da banda Picassos Falsos, surgida em meados da década de 80 e pioneira em misturar elementos de rock, soul e funk com a sonoridade da música regional brasileira, como afoxé, maracatu e samba.
Após a separação do grupo, Humberto dedicou-se à carreira solo e lançou seu primeiro disco em 1995. O álbum trouxe releituras de sucessos de grandes cantores, como "De Frente Pro Crime", de João Bosco e Aldir Blanc e "Farofa fa fa", de Mauro Celso, além de duas músicas do repertório do sambibsta Bezerra da Silva.
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