Banda sergipana lança primeiro álbum "PSI".
O primeiro álbum da banda surge da troca de composições, improvisos e experimentações dos músicos. Das 12 faixas, metade foi lançada como single e as outras são releituras das próprias faixas do álbum, num trabalho de desconstrução da própria obra.
O disco é um universo quente e colorido, uma experiência psicodélica em busca de lucidez, ao mesmo tempo em que propõe o desapego da moral tradicional e da seriedade da sociedade materialista, soando denso e despretensioso ao mesmo tempo.
Formada no final de 2019 na quente Sergipe por Davi Crescente, Samuel Elijah, Luís Gustavo (Luigi) - e Juliano Machado, que já não faz parte do grupo - a banda tem a dinâmica de coletivo artístico, onde todos os integrantes compõem, cantam e tocam diversos instrumentos.
Com a pandemia impedindo os encontros, a banda trabalhou a distância, produzindo e gravando em casa os materiais que foram mixados e masterizados por Samuel Elijah, resultando em um trabalho denso e imprevisível, que experimenta diversos ritmos e texturas.
Davi Crescente explica: "É um trabalho constante de pesquisa de diferentes sonoridades, para no fim gerar uma música mestiça e híbrida, como a gente, povo brasileiro. Então você vai ouvir no nosso álbum um pagodão baiano com flauta, psicodelia tocada em escala arabesca, rock’n’roll com um sincopado do baião e daí por diante”.
Clique aqui para conferir o trabalho da banda!
As informações são de Guilherme Krema / Krema Cultura
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