Toca Cultural | Metal Versions Parte 1
top of page

Vídeos da internet – Nº 1: Metal Versions

Por: Paulo Sérgio de Oliveira Borges
Contato: paulo.o.borges@icloud.com

Esse é o primeiro artigo de uma série, que trará ao leitor, o que há de melhor (ou pior) em vídeos na internet sobre Metal. De início, reflita um pouco: Qualquer comida fica melhor com bacon, certo? Da mesma forma, qualquer música fica melhor em uma versão metal! Até as mais toscas. Confira:

 

Cansada de se relacionar com meninos de barba rala, e ávida por um pouco de testosterona de verdade, certa vez BRITNEY SPEARS pensou: “preciso evoluir minhas músicas, e torná-las um pouco mais refinadas, para atrair homens de verdade”.

 

Ela acendeu um cigarro que tinha escondido, ligou um disco do Black Sabbath, deu um gole no Jack Daniels sem gelo, e relaxou. Foi aí que surgiu a brilhante ideia de criar uma versão Death Metal de “Hit Me Baby One More Time”:

Vendo que a iniciativa deu certo, ela persistiu na ideia, e pediu pessoalmente ao CHILDREN OF BODOM, que a ajudasse a criar uma versão melhorada de “Oops I Did It Again”, que virou outro clássico do Metal:

E como nesse mundo nada se cria, tudo se copia, KATE PERRY não queria ficar atrás, e também encomendou uma versão mais requintada de “Teenage Dream”, que foi sucesso imediato:

Se você acha que a BRITNEY e A KATE foram as primeiras a utilizar essa formula, está enganado. Na década de 60, THE ANIMALS já tinha uma versão pesada de “House Of The Rising Sun”:

Essa música se revelou um sucesso instantâneo, e logicamente, ofuscou a versão original e encheu os bolsos da banda.

 

Você já ouviu falar de um tal de CHRIS ISAAC? Esse cara tem uma música chamada “Wicked Game”, à qual ele credita metade das calcinhas que já tirou por aí. O que ele não esperava, é que uma banda chamada HIM, fizesse 3 vezes mais sucesso com o gênero feminino, com a mesma música. Duvida? Me diga se não é o ápice do romantismo soturno:

E não é só o mundo da música que recorre ao poder do Metal quando precisa de uma força. Segundo Dr. Alvaro Kowalski, estudioso incansável da música pesada, o cinema também costuma fazê-lo.

 

MARY POPPINS, por exemplo, só virou um clássico depois que lançou sua versão mais bem acabada (e pesada) da obra:

Outros filmes que ficaram famosos às custas do Metal, foram o “Greasy” e o “Lobo de Wall Street”, que deram notoriedade ao JOHN TRAVOLTA e ao LEONARDO DI CAPRIO:

Existe explicação para tudo isso? Claro. Se até a própria mãe natureza criou animais que são “heavy metal”, com o homem não poderia ser diferente.

 

Veja esses felinos, que já vieram com “sangue no zóio” de fábrica:

Quem dera tudo que eu disse aqui fosse verdade. Pelo assim menos você conheceu vários vídeos legais. E de onde saíram esses, tem muito mais. Aguardem... \m/

bottom of page