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Instalações Cibernéticas ficam no MON até domingo


O Museu Oscar Niemeyer (MON) exibe até 31 de maio a exposição Arte Cibernética. Ao todo, nove obras da Coleção Itaú Cultural provocam o público em instalações que misturam diferentes tecnologias e iteragem com as mais diversas formas de expressão contemporânea.

Os visitantes podem experimentar sensações bem curiosas frente à trabalhos assinados por Rejane Cantoni e Daniela Kutschat; Christa Sommerer e Laurent Mignonneau; pelo coletivo belga LAb au; Edmond Couchot e Michel Bret; Raquel Kogan; Regina Silveira; Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti;Miguel Chevalier; Camille Utterback e Romy Achituv.

O gerente do núcleo de Inovação do instituto responsável pelas obras, Marcos Cuzziol, diz que este conceito de arte exige interação constante do observador para que o trabalho de fato aconteça. “Arte e tecnologia é o termo usado para descrever a arte relacionada com tecnologias surgidas a partir da segunda metade do século XX. Nela, observador e obra são interatores”.

Em "Fala" (foto), da dupla Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, o público se depara com uma máquina movida pela voz, desenhada para estabelecer comunicação e sincronização automáticas entre humanos e máquinas, e entre máquinas e máquinas, movido por uma espécie de coro do microfone de 40 aparelhos celulares. O resultado é um efeito audiovisual com um significado semântico similar ao som captado, ou seja, o visitante fala e pequenas telas exibem uma palavra idêntica ou semelhante ao da palavra escutada, possibilitando algo como um diálogo.

Os ingressos custam R$ 6 (inteira) R$ 3 (meia) e o museu fica aberto de terça a domingo, das 10h às 18h.


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