Leandro Fregonesi, autor de mais de 400 sambas, traz sua música ao público curitibano pela primeira
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Leandro Fregonesi, autor de mais de 400 sambas, traz sua música ao público curitibano pela primeira


Pela primeira vez em Curitiba, o cantor e compositor Leandro Fregonesi é a segunda atração do ano do projeto Samba de Bamba. Ele se apresenta no dia 03 de abril, às 20h, no palco da Caixa Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280.

O músico carioca é um dos grandes talentos do samba na atualidade. Tanto nos discos quanto em seus shows, Leandro Fregonesi mescla seu trabalho autoral – composto por sambas inteligentes e espirituosos – com grandes sucessos de compositores consagrados pelo grande público.

Leandro Fregonesi compõe desde os 16 anos. É autor de mais de 400 músicas, tendo algumas delas gravadas por Beth Carvalho em seu CD “Nosso Samba Tá Na Rua”. Esse trabalho conquistou, em 2012, o Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Álbum de Samba, além de vencer o Grammy Latino. Na opinião de Beth Carvalho, Leandro Fregonesi está entre os melhores sambistas da nova geração.

Artistas como Maria Bethânia, Diogo Nogueira, Zezé Mota, Renata Jambeiro, Ana Costa, Nilze Carvalho e Aline Calixto também gravaram músicas de Leandro Fregonesi, assim como dezenas de outros sambistas de todo o Brasil.

Em sua primeira passagem pela capital paranaense, Fregonesi vai mostrar um pouco de cada trabalho lançado em disco: “No Compasso do Meu Coração” (2003), “Festa das Manhãs” (2007) e “Vai ter Fuzuê” (2015). Em suas músicas, fica evidente a preocupação com a busca pela beleza e originalidade das letras, melodias e interpretações.

Num dos momentos do show, Leandro Fregonesi vai mesclar grandes sucessos como “Suíte dos Pescadores” (Dorival Caymmi) e “Lalá Morena” (Nei Lopes) com uma amostra de suas novas obras autorais, tais como “Cavaleiro de Jesus” (com Chico Donadoni), “Sinhá Maria” e “Dinheiro Mole”.

O espetáculo comprova que o samba está cada vez mais vivo na voz da nova geração, sem esquecer seus baluartes, sua tradição e sua contemporaneidade, que é uma das grandes virtudes do ritmo.

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