Meu Nome é Daniel estreia dia 17 de outubro, nos cinemas
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Meu Nome é Daniel estreia dia 17 de outubro, nos cinemas


“Meu Nome é Daniel” tem data de estreia comercial confirmada para o dia 17 de outubro. O documentário é distribuído pela Olhar Distribuição, com produção da SeuFilme e TvZero.

Primeiro longa brasileiro dirigido por uma pessoa com deficiência, o documentário é narrado em primeira pessoa. Nele, Daniel Gonçalves, jovem cineasta carioca que nasceu com uma deficiência que nenhum médico foi capaz de diagnosticar, percorre o caminho de sua vida para tentar compreender sua condição.

“Meu nome é Daniel” já passou por 12 festivais nacionais e internacionais em países como Alemanha, Austrália e Holanda e recebeu diversos prêmios como Menção Honrosa Direção de Documentário no Festival do Rio 2018, Melhor longa-metragem na Mostra de Cinema de Gostoso (2018), Melhor longa-metragem pelo Júri popular na Mostra de Cinema de Tiradentes 2019 e o prêmio “Documental Calificado a los Premios Oscar de la Academia” do Festival Internacional de Cine de Cartagena de Índias 2019 que qualificou o filme para concorrer ao Oscar de filme documentário 2020.

Assista ao teaser:

Acessibilidade

O filme está no Movie Reading Brasil, um aplicativo disponível para sistemas Android e IOS, que conta com audiodescrição, legendas descritivas e libras, para que todos possam assistir ao filme.

Ficha técnica

“Meu Nome é Daniel”

2018 | Brasil | Documentário | 83’

Direção: Daniel Gonçalves; Produtores: Daniel Gonçalves, Roberto Berliner, Rodrigo Letier; Roteiro: Daniel Gonçalves, Vinicius Nascimento, Debora Guimarães; Empresas produtoras: SeuFilme Produções Audiovisuais, TvZero Cinema; Produção Executiva: Paulo Macedo, Fabrício Mota, Ricardo Valle, Leo Ribeiro, Sabrina Garcia, Vitor Leite; Direção de Fotografia: Paulo Macedo; Classificação indicativa: a verificar

Sinopse:

Daniel Gonçalves nasceu com uma deficiência que nenhum médico foi capaz de diagnosticar. No documentário pessoal “Meu nome é Daniel”, o jovem cineasta residente no Rio de Janeiro traça o caminho de sua vida para tentar compreender sua condição. Através de imagens de arquivo da família e de cenas gravadas hoje em dia, vamos passear por momentos, histórias e reflexões de Daniel.

Festivais e prêmios:

Filme de encerramento do 7º Olhar de Cinema; Festival Internacional de Curitiba 2018; Mostra Internacional de Cinema de São Paulo; Festival do Rio 2018 – Menção Honrosa Direção de Documentário; Panorama Internacional Coisa de Cinema 2018; IDFA 2018; Semana de Cinema 2018; Mostra de Cinema de Gostoso 2018 – Melhor longa-metragem; Mostra de Cinema de Tiradentes 2019 – Melhor longa-metragem (Júri popular); Festival Internacional de Cine de Cartagena de Índias 2019 – Premiação “Documental Calificado a los Premios Oscar de la Academia”; Mostra do Filme Livre 2019; Dok.fest München 2019; Sydney Film Festival 2019; Festival Assim Vivemos 2019; FIDBA – Festival Internacional de Cine Documental de Buenos Aires 2019.

Sobre o diretor

Daniel Gonçalves tem 35 anos e mora na cidade do Rio de Janeiro. Formado em jornalismo pela PUC-Rio e pós-graduado em cinema documentário pela Fundação Getúlio Vargas, trabalhou durante três na TV Globo e hoje é sócio da produtora SeuFilme. Dirigiu os documentários “Tem bala aí?” (2008); “Luz Guia” (2012); “Como Seria?” (2014); e “Pela Estrada Afora” (2015), documentário para o programa Sala de Notícias do Canal Futura. Para o mesmo programa codirigiu e editou o curta “Cine Rolândia” (2014), e foi roteirista e editor dos curtas “Os Olhos das Ruas” e “Ouvir Com o Coração”. Editou 23 episódios da série “Damas da TV, 13 de Grandes Atores e 10 de Donos da História”, para o Canal Viva. Editou um episódio da série “Eu Sou Assim”, para o GNT. “Meu nome é Daniel” é seu primeiro longa-metragem.

Sobre a Olhar Distribuição

A Olhar Distribuição nasceu em parceria com o Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba e em consonância com seu propósito de buscar filmes que dialogam com a contemporaneidade. Nosso objetivo é respeitar o universo próprio a cada filme, suas cores, sua cultura, seus sorrisos. Transpor as fronteiras que limitam tais mundos, ficcionais ou reais, e levá-los a outros olhares, cercados de realidades distintas, a fim de provocar a reflexão e a sensibilização.

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