A viola caipira ganha espaço no folk brasileiro de Deise Jacinto
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A viola caipira ganha espaço no folk brasileiro de Deise Jacinto

Clipe da canção “Liberdade” encerra narrativa do projeto “Raiz”.|

Deise Jacinto. Foto: Marcio Franks

A cantora e compositora catarinense Deise Jacinto, chega ao seu terceiro álbum de estúdio, apostando em suas raízes, com 8 canções inéditas, cheias de espiritualidade e lirismo. A artista, que surgiu no segmento gospel e por 3 anos fez parte do cast da Sony Music, inaugura uma nova fase em sua carreira com o lançamento do novo trabalho, pelo próprio selo e editora, Manga Pitanga, através do qual pretende abraçar artistas híbridos, como ela.


“Nem todos os artistas que nasceram e cresceram nas igrejas se identificam com a cultura gospel no Brasil. Mesmo com toda nossa diversidade, não existe uma cena pronta para estes artistas, precisamos criá-la. Falar de espiritualidade, da existência humana e seus dilemas é, para mim, algo muito bonito e necessário e não deveria ser simplesmente reduzido a um rótulo”, comenta Deise.


Foto: Andielle Fagundes

Ao trazer a viola caipira para este trabalho, Deise e o produtor do álbum Gabriel Iglesias, tornaram o som mais contemporâneo, misturando inclusive elementos eletrônicos em algumas faixas. O álbum “Raiz” já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming e hoje (30), ganha o clipe da sua música de trabalho, “Liberdade”.


Gravado no interior de São Paulo, com a direção de Gabi Jacob, o videoclipe é o último ato da história de travessia de Deise Jacinto. Essa narrativa começou com o livro de sua autoria, um pequeno romance poético lançado no início da pandemia, chamado “A canção que eu não queria mais ouvir”. Na sequência, nasceu “Raiz”, respeitando sua essência e agregando referências de artistas que fizeram parte da sua caminhada musical, como Almir Sater e Renato Teixeira. E agora, acontece finalmente o desfecho desta jornada, com o clipe de “Liberdade”, releitura de uma das cenas narradas em seu livro.


Assista ao videoclipe:

“Essa música fala sobre uma partida, uma busca e um encontro que todos nós, em algum momento, tentaremos fazer na vida. Toda despedida dói, mas essa dor não tem o direito de nos parar, e esse caminho novo e desafiador não precisa ser pesado. A liberdade é uma importante companheira de viagem, mas a coragem de assumi-la é tão importante quanto, afinal 'rema um lado o medo do outro rema a solidão", finaliza a cantora.

Informações: Batucada Comunicacao

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