A banda O Vento Solar traz uma gama variada de sonoridades brasileiras com o novo trabalho. São três faixas, que vão desde a tropicália de Gil e Caetano, até o samba tradicional de Cartola.
A banda "O Vento Solar" expande os horizontes no EP "Janela Para O Universo". O lançamento é o segundo do grupo no formato extended play e traz uma gama maior de sonoridades solares e brasileiras para o repertório.
"O nosso primeiro EP foi feito com base no rock rural, com muita influência de Clube da Esquina. 'Janela Para o Universo' é mais praiano. É como se estivéssemos saindo da montanha e indo para o litoral. A atmosfera aqui é mais alegre e menos bucólica e regional", explica o baixista Marcello Menezes.
"Janela Para O Universo" conta com três faixas e, se a maior gama de sonoridades é encontrada neste registro, a canção de abertura, "Esse Voar", leva ao ouvinte justamente a ideia de liberdade. "Ela traz esta ode à liberdade, de não se prender a um espaço limitado", conta Marcello.
O Vento Solar é uma banda paulista formada por Ana Risso (voz), Marcello Menezes (contra-baixo), Caio Domênico (guitarra) e Pedro Cirilo (bateria e percussão).
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"Esta é uma canção mais visual, que traz um clima de verão, praia e a vontade de viajar". Todas as faixas já estavam sendo executadas nos shows da banda nos anos de 2018 e 2019.
"Quando lançamos o nosso primeiro EP, em 2018, precisávamos de mais canções para o repertório das apresentações. Acontece que incluímos estas três faixas em nossos shows e eram elas que mais animavam o público", lembra Marcello. "A nossa ideia era fazer um show, uma gravação ao vivo com estas faixas. Por conta deste momento, da pandemia, isso não foi possível. Mas estamos muito felizes com a oportunidade de lançar essas músicas", completa.
A produção musical de "Janela Para O Universo" é assinada por Tiago Stocco, com assistência de Lucas Franzotti. A arte da capa foi feita por Luitz Terra.
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