A música é o sexto single da série que fará parte do álbum "Sarará" e será lançado em dois volumes pela Saravá Discos.
“Estou muito feliz com tudo o que vem acontecendo em torno desse lançamento”, comenta Erasmo, que relembra de um momento especial para o início de sua carreira.
“Sempre conto em meus shows que Fagner foi imprescindível na minha opção de me tornar músico, o quanto foi fundamental para mim ouvi-lo interpretando ‘Noturno’, de Caio e Graco Silvio. Aquilo me impactou fortemente e, por conta disso, acabei optando por esse ofício. Agora, tempos depois, estou aqui tendo a felicidade de ter uma música de minha autoria gravada com a colaboração dessa figura que, para mim, é de uma importância que não consigo mensurar nesse processo artístico”.
Fagner, por sua vez, também ficou encantado com as composições de Erasmo. Apresentados por Zeca Baleiro, parceiro e amigo de longa data dos dois, Erasmo e Fagner também se aproximaram. Em breve, devemos ter outras novidades, Erasmo, Fagner e Zeca já compuseram duas canções em parceria: "E Ela não me deixou só" e "Besta Fera", feitas durante a pandemia.
Canções do álbum "Sarará" vêm sendo apresentadas ao público desde abril de 2020, quando Erasmo Dibell lançou “Intriga”, dueto com a cantora moçambicana Lenna Bahule. Em seguida vieram “Navegante”, dueto póstumo com Papete, um dos grandes nomes da música maranhense, falecido em 2016; “Juntinhos”, inédita produzida por Zeca Baleiro e Adriano Magoo; “Refresco de Memória” e “Filhos da Precisão”, reggae de viés social de Erasmo Dibell; "São Nunca", com Zeca Baleiro, e “Beijo na Boca”, com Rita Benneditto.
Ouça "Reclame":
Erasmo Dibell é um dos artistas mais populares e um dos grandes compositores maranhenses surgidos a partir da primeira metade dos anos 90. Natural de Carolina/MA, o violonista, intérprete e compositor já foi gravado por vários artistas, entre eles Alcione, Gilmelândia, Maurício Mattar, Patricia Costa, Rita Benneditto e Papete, que produziu seu primeiro disco solo, em 1993.
A diversidade de ritmos, o lirismo de sua poesia, o seu peculiar suingue ao violão, além do carisma pessoal e performance são os diferenciais que credenciam Erasmo Dibell a buscar espaço e reconhecimento na multifacetada música que se produz nos dias de hoje.
Informações: Adriana Bueno
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