Kiss arrebenta em Curitiba
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Kiss arrebenta em Curitiba

Show de despedida na Pedreira Paulo Leminski levou 20 mil pessoas ao êxtase.

Foto: Caio Duran

Se alguém perguntar como foi a passagem do Kiss em 2022 por Curitiba, não teremos dúvidas em dizer; FOI O SHOW! Essa será a melhor definição para o espetáculo dos setentões do rock, que esbanjaram simpatia, energia e alegria no palco da Pedreira Paulo Leminski.


Definitivamente não foi “mais um show” do Kiss. “End Of The Road Tour” pode ser considerado como um dos melhores, mesmo que a repetição da pirotecnia já seja conhecida por muitos, há décadas. Mas é o tipo de show que a gente gostaria de ver e rever muitas e muitas vezes ainda, e pelas próximas gerações dos que quiserem entender, talvez um dia, o que foi esse tal de “rock’n Roll”.


É performático, é surpreendente, contagiante e reuniu um público diversificado, de todas as idades, tamanho é o carinho que os brasileiros têm pela banda. Eles são os super heróis do rock, se é que podemos imaginar um estereótipo. E mesmo com a idade avançada, em cima de enormes botas com plataformas e saltões, Paul Stanley (voz e guitarra), Gene Simmons (voz e baixo), Erick Singer (baterista) e Tommy Thayer (guitarra) seguem firmes, maquiados, animados, afinados e bem dispostos (até demais - para dançar o tempo todo e se pendurar numa tirolesa). Ousadia e popularidade que tornam a banda uma das mais lucrativas, até hoje, depois de quase 50 anos, no mundo da música.


Foto: Caio Duran

O grupo anunciou a aposentadoria dos palcos ainda em 2018, quando deu início a essa turnê, mas precisou ser interrompida, nos dois últimos anos, por conta da pandemia. Agora eles estão de volta, para o encerramento, para a despedida definitiva dos shows. Dá até uma tristeza pensar que foi a última festa deles em Curitiba… sinceramente, nem dá pra acreditar.

Formado em 1973, o Kiss deu mais do que certo, e o grupo mascarado fisgou gerações e gerações de fãs. Uma delas, uma jovem de bandana na cabeça e celular na mão (que não conseguimos descobrir o nome), conseguiu driblar a segurança e subiu ao palco, chegando pertinho de Erick Singer em seu solo de “Beth”, ao piano. Mas foram poucos segundos, logo foi retirada pela produção. Certamente, era a forma que encontrou de tentar dar aquele abraço que todos queriam, e dizer “muito obrigado”.


Foto: Caio Duran

Foi a realização de um sonho, para a maioria dos fãs que viram o grupo pela primeira vez, e para outros tantos que seguem incrédulos de que este foi realmente o último show na cidade.


Os próximos na América Latina estão marcados para:


30/04 - Allianz Parque - São Paulo, Brasil

01/05 - Arena Eurobike - Ribeirão Preto, Brasil

04/05 - Arena 1 Costa Verde - Lima, Peru

07/05 - Movistar Arena - Bogotá, Colômbia


Assista nosso compacto de melhores momentos:


Clique aqui para conferir o setlist do show.

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